23 novembro, 2013

Participação da AMC na Assembléia Legislativa de São Paulo em homenagem aos 61 anos da ABADS









Assembléia Legislativa através da pessoa do Deputado Gilmacir Santos homenageou nesta sexta feira dia 22-11-2013 a ABADS pelos seus 61 anos de existência e atuação na área educacional, da saúde  e social.

Acreditando  na inclusão e na capacidade de todo ser humano a AMC é parceira desse trabalho, através do “ Projeto Autista na Escola “. O Projeto visa  uma educação de qualidade e direcionada ao público alvo com objetivo de estimular e desenvolver as potencialidades dos educandos.

Foi com muita alegria que juntos celebramos esses 61 anos da ABADS e reafirmamos nossa parceria nessa trajetória de sucesso e conquistas.

AMC acreditando que juntos podemos muito. AMC também é responsabilidade social.


22 novembro, 2013

Eu sou porque nós somos


Um antropólogo fez uma brincadeira com as crianças de uma tribo africana. Ele colocou um cesto cheio de frutas junto a uma árvore e disse para as crianças que a primeira que chegasse na árvore ganharia todas as frutas.

Dado o sinal todas as crianças saíram ao mesmo tempo... E de mãos dadas! Então se sentaram juntas para aproveitar da recompensa.

Quando o antropólogo perguntou por que eles haviam agido desta forma sabendo que um entre eles poderia ter todos os frutos para si, eles responderam: como um de nós pode ser feliz se todos os outros estiverem tristes?

"Eu sou porque nós somos"

  
            11 5641-3219       / 5644-5284

04 novembro, 2013

O urso e a panela



Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento. A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores.

Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou uma panela de comida. Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.

Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo. Na verdade, era o calor da tina. Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava.

O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.

Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo. Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.

Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida.

O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.

Quando terminei de ouvir esta história, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos serem importantes.

Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes. Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero.

Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.

Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir.

Tenha a coragem e a visão que o urso não teve. Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder. Solte a panela!

  
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