31 agosto, 2009

De mãos dadas, somos muito, muito mais ...

Quem nos vê não consegue enxergar a dimensão de nosso propósito... Somos pequenas e muitas vezes desprezadas por isso. Atarefadas com muitos compromissos, somos a renúncia em ação pela solidariedade. Como vários pedacinhos, juntas formamos um corpo que se move e corre em busca dos objetivos.
Quando nos reunimos em busca dos sonhos, somos levadas ao pódio da vitória, onde resgatamos mais uma vez o amor e recebemos em troca a gratidão daqueles que necessitam de nossa pequenez para lutar em favor da esperança de que dias melhores virão. Para essas pessoas não somos pequenas, somos um exército enorme que pode lutar e vencer, abrindo portas, fazendo uma estrada de oportunidades. Em cada lugar, em cada vida por onde passamos deixamos impressa a marca do amor, devolvidas com respeito e honra de gente que acredita que o mundo pode ser melhor, assim como cada uma de nós.
Você é a mão que podemos segurar para continuar a nossa jornada.
Obrigada por crer na esperança!
Obrigada por crer em nós!

24 agosto, 2009

Rejeição e Perdão

A Tv Record através do Reality show a Fazenda conseguiu emocionar o Brasil com a história de vida de um dos participantes. Um sentimento muito triste, mas comum em muitas famílias brasileiras e por que não dizer no mundo.
São realidades que acontecem diariamente, porém o Carlinhos abriu em rede nacional o que é se sentir rejeitado, abandonado, largado, afastado do berço familiar.
Quando criança uma vida conturbada; pais separados, vícios, brigas, tormento para quem nasceu e sonhava em ter uma vida feliz.
Carlinhos é um exemplo de perseverança, mesmo em meio a tantas desavenças precisou de si mesmo para não desistir e não esgotar as forças. Passou pela Fundação casa umas 4 vezes, dormiu embaixo de lona, plástico e em cima de papelão. Conhecendo os dois lados, miséria e hoje bem-estar, retrata sua vida deixando um exemplo que em qualquer situação se pode vencer.
Sentir-se rejeitado é pouco e nada em meio de tanto tormento. É buscar resposta e não ouvir nada. É procurar calor e receber um saco de leite com cola para enganar o frio em meio de uma cidade barulhenta onde em si mesmo se refugiava.
Falar ao vazio ou não falar era indiferente ao tanto faz, profundamente vivendo só sem perspectiva assim estão muitas famílias e crianças abandonadas.
Seguramente todo rejeitado, busca um caminho de esperança e mesmo criança no sonho de que tudo é brinquedo a mágoa, a tristeza, a falta da família marca dentro de si uma postura de desequilíbrio e descontentamento. Crescer sozinho e ingênuo em uma pequena criança que ainda sonha com um futuro feliz.
Muitos Carlinhos rejeitados também querem ser uma estrela chamada pelo seu nome, ainda não subindo ou descendo um palco, de longe todos os dias eles avistam uma platéia de pessoas que não passam por esse problema e também querem alcançar essa vida de aplausos, assobios pelo menos um minuto de atenção e o abraço da sua família.
Fico imaginando o medo dessas criaturas, pois a vida vai passando e eles vão crescendo sem sobreaviso em qualquer dia comum, é difícil, a luta interior completamente treinado a observar o escuro sem muita escolha e nesse seu coração amargurado muitos não encontram forças e morrem, outros continuam sofrendo nas ruas e aqueles que reconhecem dentro de si que há uma esperança se esforça; vence as humilhações, o egoísmo, e até encontram pessoas dispostas a ajudá-las e acabam vencendo.
Mesmo na ignorância da fé, esse grande exemplo Carlinhos atribui e reconhece que Deus nunca o deixou só, nas suas orações, lágrimas seguramente encontrou a resposta de um filho rejeitado e hoje um homem amado pelo Brasil.
O perdão foi o maior premio e ele soube reconhecer, pois “Porque, quando o meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me recolherá” Salmo 27:10.
Hoje exemplo pra muitos e até para a sociedade quando muitos desses meninos não escolhe o que se pode passar, mas encontram portas que lhes abrem caminhos na realidade das ruas de cada manhã.
A AMC vem acompanhando histórias de vidas semelhantes e com suas parcerias ameniza e acolhe necessidades no Lar do Menor em Carapicuíba proporcionando assim uma oportunidade de mudança no Brasil que vivemos.

Ctc.

11 agosto, 2009

Família.


Família uma construção para Deus.

O lar é o lugar onde encontramos o nosso refúgio físico e onde podemos compartilhar momentos agradáveis com aqueles que fazem parte de nossas vidas.
Ninguém escolhe a família que vai nascer. Isso é algo consumado. Porque nascemos de nossos pais, porque temos irmãos ou não? Esses fatos não são escolhas nossas, nos é apresentado e não podemos revogar.
Família deveria ser o lugar onde encontramos apoio, segurança e com quem amamos estar. Mais nem sempre é assim, não é mesmo? E por que será? Se Deus é família? Se Deus em todo tempo defende, orienta e abençoa a família?
Observamos que o diabo entende claramente a importância de uma família estruturada, segura, sadia espiritualmente e psicologicamente. Por isso desde muito cedo investe contra ela. O diabo sabe que a mulher tem um papel fundamental nesse processo. Digo isso porque os fundamentos é justamente aquilo que sustenta toda a estrutura e tudo que foi construído.
A mulher tem sua influência seja ela benigna ou maligna. Não podemos ser e NÃO SOMOS NEUTRAS. Há todo instante estamos influenciando as pessoas que nos cercam. E em nosso lar não é diferente. A questão é que tipo de influência temos exercido em nossos lares?

07 agosto, 2009

A Verdadeira Fé

Que tipo de fé você tem exercido em sua vida? Você confia plenamente em Deus?
Muitos são os que ao tentarem definir Deus, afirmam que Ele é tudo. Mas será que essas mesmas pessoas tem sido tudo para Deus? Costumamos pedir á Deus que realize os sonhos de nossos corações, mas ao vermos que a realidade é totalmente diferente, ainda assim confiamos ou desanimamos?
A verdadeira fé é aquela que olha somente para o que espera e no presente por mais que seja diferente daquilo que pediu, confia que algo está acontecendo, pois Deus trabalha de forma que muitas vezes não entendemos, mas se confiamos, cremos que Ele está agindo em nosso favor. Qual é o pai que não tem prazer em realizar os sonhos de seus filhos?
Em nosso útimo encontro falamos sobre a verdadeira fé, a que vence a espera e se renova a cada manhã. A fé que impulsiona a não desistir e jamais desanimar.
Minha querida amiga, lembre-se de que você pode por muitas vezes esquecer de seus sonhos, mas Deus jamais esquece dos sonhos de seus filhos.
Apresente uma fé verdadeira sempre e não uma que dure apenas quando tudo vai como lhe agrada.
Se você não tem essa fé, peça á Deus. Ele tem tanto prazer em abençoar aqueles que dEle se aproximam que até a fé para isso Ele também concede.

Nossos encontros tem marcado a vida de muitas mulheres, esperamos que no próximo possa estar conosco.

Rosana Oliveira
Presidente da AMC-

01 agosto, 2009

Solidariedade, não deixe morrer...

Questão de Responsabilidade Social tornou-se compromisso a todas as pessoas que voluntariamente se colocam a disposição em ajudar ao próximo.
A demanda social é bastante ampla para quem se interessa pela necessidade e aflição quando neste mundo a pobreza aumenta dia a dia.
Responsabilizar-se socialmente é antes de tudo colocar-se na situação precária de cada indivíduo, é assumir a postura de comprometimento em cada caso e buscar amenizar a dor oferecendo um intervalo de tempo. É está atento a todos que trabalham nessa questão e poder também participar com a necessidade em questão.
Aparentemente pode não significar muito para quem não observa as ruas da cidade, ou ate mesmo os trabalhos estimulados pelas comunidades, entretanto, traduz o próprio significado da solidariedade humana e da preocupação em buscar mudar a capacidade dos menos favorecidos.
Quem deve assumir as ações de Responsabilidade Social?
Na lógica vamos pensar no Estado e apontar o poder público, é certo que são agentes muito importantes da cidadania, mas com o passar dos anos cada dia vemos que se escapou pelas mãos o controle desse atendimento às causas sociais, e hoje as organizações civis e comunitárias, sem nenhum fim lucrativo ou governamental, nós brasileiros que presenciamos a miséria em todas as partes abre seus braços pela causa dos indivíduos dando um pouco de direito, e não mais se espera pelos setores públicos responsáveis, mas que estão deixando a desejar na responsabilidade social.
Para se preservar a vida a função básica e necessária depende de cada um de nós, a ajuda coletiva determina e faz a diferença compensando a condição dos menos favorecidos e acrescentando: alimento, educação, trabalho, saúde, moradia, todos esses recursos são indispensáveis.
A causa social por sua vez na AMC, é essencial e está fazendo a diferença com suas parcerias, colaborando assim em muitas comunidades e desenvolvendo com responsabilidade o bem ao próximo.

Ctc.