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Chegamos às 09:45 horas e iniciamos as visitas em todos os leitos, nesse momento as atenções são todas direcionadas aos que estão ali inertes às suas deficiências, mas há um diferencial quando nos aproximamos deles, nota-se em seus olhos, onde, primeiramente a busca é feita pelo reconhecimento da cor rosa pink do nosso uniforme, logo após vem a expressão de alegria.
Após a visitação, é pedido para as profissionais que nos levem jovens e crianças que podem sair mesmos em suas cadeiras de rodas e os das cadeiras digitalizadas(onde ficam os mais complicados na deficiência)para tomar um sol e participarem também da nossa happy-hour costumeira, que não pode faltar jamais quando estamos com eles.
Nesse sábado nossa conversa foi abrilhantada com muita música e dança pelos queridinhos, e para a nossa surpresa a Leice, uma jovem linda usuária de cadeira digitalizada, que participou se mexendo muito numa dança pra lá de especial, pois a mesma nunca tinha se expressado dessa forma. Para que isso aconteça é desenvolvido um trabalho de estimulação com músicas de som forte e ótimo ritmo e o objetivo é ter bons resultados, sempre com apoio e acompanhamento das dedicadíssimas voluntárias que estão capacitadas a lidarem com esses desafios numa constante busca, carinhosamente!
A jovem Stefane também participou, e movimentou suas mãozinhas nesse momento musical...Ficamos sem palavras, pois Stefane não se movimentava...Temos que ser fortes nessas horas e aumentar ainda mais os nossos exercícios das atividades com eles.
Ser um instrumento nesses momentos é essencial dar o respeito à adversidade humana, ajudando mesmo que seja em pequenas inclusões!
-Finalizamos nosso encontro com uma oração elaborada por Edna e outra oração pela jovem Jaqueline!
"A ALMA GENEROSA PROSPERARÁ E AQUELE QUE ATENDE TAMBÉM SERÁ ATENDIDO."
(PROVÉRBIOS 11:25)
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| Ilza Fabro Responsável AMC na Casa Criança Betinho |
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