Nunca foi tão difícil
passar pelo silêncio de Deus, principalmente na era da comunicação digital.
Você liga a internet, digita uma palavra num site de busca e em segundos sabe tudo sobre o assunto.
Liga a televisão e tem canais de jornalismo, informação e entretenimento 24 horas. Nossas casas têm no mínimo uma linha de telefone, sem contar o celular, fax, nextel, e-mail, MSN e twitter. Falamos, ouvimos, falamos mais um pouco, digitamos e nos comunicamos cada vez mais, com mais gente e com mais lugares.
Pensando sobre os 21 dias de silêncio para nos comunicarmos com com Deus, às vezes tenho a sensação de um silêncio quase total.
Não satisfeita em me lembrar do louvor que me garante que “quando ele fica em silêncio é porque está trabalhando” com certeza.
Vivemos numa geração viciada em informação e rapidez. Queremos saber de tudo: desde coisas relevantes, como quem ganhou a eleição nos Estados Unidos, as novas doenças e os conflitos em Israel, até coisas irrelevantes, como quem ganhou o último jogo ou qual o par romântico da novela das nove. Falamos rápido, comemos rápido, andamos quase correndo e dirigimos agitados. Quando o sinal de trânsito fica verde, já começamos a buzinar para alertar a pessoa que está na frente que é hora de arrancar com o carro. Se o elevador demora um pouco, apertamos o botão várias vezes, como se isso fosse fazê-lo chegar logo.
Quando lidamos com Deus, não agimos diferente. Queremos agilidade, queremos ser ouvidos e principalmente respondidos de forma rápida e positiva. As vezes tempo é curto para jejuns, orações longas e leituras bíblicas e muito menos para esperar em Deus as respostas para nossos dilemas. Tornamo-nos filhos mimados e impacientes e queremos tudo da nossa forma e jeito. Como se Deus precisasse se submeter a nossa vontade e ao ritmo alucinante deste mundo.
Com certeza deveríamos conectarmos mais com a palavra de Deus e assim Ele poderá nos olhar nos perceber de tal maneira que irá nos surpreender. O que quero dizer é que Ele sonha em ter um relacionamento tão próximo com a gente como teve com Adão no jardim. Ele quer dialogar nas orações e não apenas ouvir um monólogo nosso. Quer nos usar para realizar os sonhos dele e não ser usado para realizar nossos devaneios materiais. O Deus de Abraão, Isaque e Jacó continua o mesmo -- está esperando em silêncio receber nosso coração por inteiro.
Você liga a internet, digita uma palavra num site de busca e em segundos sabe tudo sobre o assunto.
Liga a televisão e tem canais de jornalismo, informação e entretenimento 24 horas. Nossas casas têm no mínimo uma linha de telefone, sem contar o celular, fax, nextel, e-mail, MSN e twitter. Falamos, ouvimos, falamos mais um pouco, digitamos e nos comunicamos cada vez mais, com mais gente e com mais lugares.
Pensando sobre os 21 dias de silêncio para nos comunicarmos com com Deus, às vezes tenho a sensação de um silêncio quase total.
Não satisfeita em me lembrar do louvor que me garante que “quando ele fica em silêncio é porque está trabalhando” com certeza.
Vivemos numa geração viciada em informação e rapidez. Queremos saber de tudo: desde coisas relevantes, como quem ganhou a eleição nos Estados Unidos, as novas doenças e os conflitos em Israel, até coisas irrelevantes, como quem ganhou o último jogo ou qual o par romântico da novela das nove. Falamos rápido, comemos rápido, andamos quase correndo e dirigimos agitados. Quando o sinal de trânsito fica verde, já começamos a buzinar para alertar a pessoa que está na frente que é hora de arrancar com o carro. Se o elevador demora um pouco, apertamos o botão várias vezes, como se isso fosse fazê-lo chegar logo.
Quando lidamos com Deus, não agimos diferente. Queremos agilidade, queremos ser ouvidos e principalmente respondidos de forma rápida e positiva. As vezes tempo é curto para jejuns, orações longas e leituras bíblicas e muito menos para esperar em Deus as respostas para nossos dilemas. Tornamo-nos filhos mimados e impacientes e queremos tudo da nossa forma e jeito. Como se Deus precisasse se submeter a nossa vontade e ao ritmo alucinante deste mundo.
Com certeza deveríamos conectarmos mais com a palavra de Deus e assim Ele poderá nos olhar nos perceber de tal maneira que irá nos surpreender. O que quero dizer é que Ele sonha em ter um relacionamento tão próximo com a gente como teve com Adão no jardim. Ele quer dialogar nas orações e não apenas ouvir um monólogo nosso. Quer nos usar para realizar os sonhos dele e não ser usado para realizar nossos devaneios materiais. O Deus de Abraão, Isaque e Jacó continua o mesmo -- está esperando em silêncio receber nosso coração por inteiro.
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