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Chegamos à Casa da Criança Betinho no sábado 27 de setembro e como todas as vezes, fomos muito bem recebidas pelos profissionais da casa. Nosso encontro acontece quinzenalmente à instituição, a mesma abriga 85 (oitenta e cinco) jovens e crianças, com deficiências físicas e intelectuais, sendo que 90% deles foram abandonados pelos seus familiares.
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Adentramos os pavilhões e deparamos com Dedé, uma jovem animadíssima que quando nos viu, ficou quietinha sob suas cobertas para nos surpreender...Rsrsrsrs...E quando puxamos a coberta foi uma festa só, conversamos e brincamos muito com ela, porque essa jovem, é simplesmente contagiante no seu jeitinho peculiar de ser!
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Continuamos nossa visita de leito em leito por todos os pavilhões, o local se encontrava em processo de limpeza, higienização, banho, troca de medicamentos e sondas. |
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E por onde passávamos o sorriso era logo estampado nos dando boas-vindas. |
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Ao longo da visita, a conversa se estende com comunicação e reciprocidade. |
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Retribuídos apenas com olhares, uma retorção no corpo e nas mãos, nos dando um sinal que entendem o que falamos. |
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Nosso objetivo nessas visitas é nortear esses jovens e crianças com deficiência à uma pequena inclusão, mesmo nas suas limitações e percepções, mais dando a eles oportunidade de que a comunicação seja ela como for, não é obstáculo e, está ao nosso alcance em ir ao encontro dessas barreiras! |
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E a AMC faz a diferença nos seus trabalhos, capacitando seu voluntariado a cada dia para uma assistência de qualidade! |
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Após a visitação dos pavilhões, fomos para nossa costumeira happy-hour, um momento bacana que nos dá a oportunidade de conhece-los ainda mais, ouvirmos e instruirmos os jovens que necessitam de muita atenção...Como consciência, que todas as pessoas tenham noção sobre uma pessoa com deficiência, não olhando a sua incapacidade e restrição, mas que olhe como um igual! |
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Finalizamos nosso encontro com uma oração feita pela jovem Verônica, lembrando que a mesma fala com muita dificuldade, mas valeu pelo seu esforço!
Deixamos o local com uma imensa gratificação por mais um trabalho elaborado com dinamismo e determinação!
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Ser voluntário não é querer mudar o mundo com uma só ação, mas que essa mesma ação nos mude!
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Ilza Fabro Voluntária responsável na Casa Betinho. |
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