22 maio, 2009

UMA EXPÊRIENCIA COMPARTILHADA.


Estive essa semana em uma reunião de conscientização de voluntariado. Em um trabalho muito digno realizado aqui no Rio Grande do Sul. Nessa reunião estavam presentes profissionais liberais, donas de casa, advogados, ambientalistas, secretária executiva entre outros. Éramos vinte pessoas em uma sala com o objetivo de tomar uma atitude que venha refletir na vida de outros.
Um dos pontos chaves da palestra foi quando a pessoa que estava dirigindo a reunião pediu que nos separássemos em cinco grupos de quatro. E escolhêssemos um representante de cada grupo, para pegar cinco peças de um quebra cabeça gigante com o objetivo de montar cada grupo um coração.
Não demorou muito, para alguém do grupo perguntar se podíamos trocar as peças. E assim o fizemos, fomos trocando as peças e os corações foram se formando porque quando um grupo formava o coração logo seguia pra ajudar o outro. Afinal tínhamos dez minutos para efetuar a tarefa. E o palestrante nos disse que no asilo os velhinhos conseguiram dentro do tempo determinado.
-Imagine a correria.
Por fim conseguimos cumprir o desafio em seis minutos. E ficamos contentes com isso.
Moral da história: O nosso palestrante nos disse que existem grupos que não conseguem montar, porque não admitem a possibilidade de troca, de ajudar o outro grupo. Ele nos felicitou por sermos pessoas saudáveis. Pois com a atitude que tivemos juntos foi possível chegar lá, alcançar o alvo.
Fica aqui a mensagem que primeiro, a sociedade civil está se mobilizando sim, para ajudar o outro querendo realizar algo. Muitos não sabem como, precisam de uma direção. Outro ponto que nos ficou bem claro. Não podemos achar que sozinhos vamos conseguir algo de grandioso. Se soubermos trabalhar com parcerias, respeitando o espaço do outro, sabendo ouvir, e aceitando idéias os objetivos serão alcançados. Deus nos abençoe sempre. Bjs .Paty.

“o contrário do amor, não é o ódio mas a indiferença.” (que não sejamos indiferentes as necessidades dos outros, mas façamos a diferença na vida das pessoas que nos cercam).

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